ASSOCIAÇÃO VÍTIMAS A MIL
INFORME Nº 2
Prezados Senhores Associados,
A ASSOCIAÇÃO VÍTIMAS A MIL, além da ação judicial coletiva proposta em busca da proteção dos direitos daqueles que vierem dela fazer parte, trabalha numa diversidade de frentes, com vistas a combater o rebaixamento dos direitos, resultado da Operação Amil.
Assim, atuando na defesa dos direitos e dos legítimos interesses dos Associados, de modo coletivo, lutando pelo que interessa a todos, apresentou RECLAMAÇÕES sólidas em instituições relacionadas ao consumidor e à saúde (Fundação PROCON-SP; PROCON-RJ; PROCON-PR; IDEC; ANS etc.), acerca da desordem causada pela Operação Amil na vida dos beneficiários-consumidores de planos de saúde pessoa física individual e familiar que sofrem sucessivas supressões de garantias contratadas.
A Associação destacou que as cessões de contrato implicadas na transferência de carteira da operadora escolhida pelos consumidores por outra de menor estatura deu-se mediante continuado esvaziamento dos serviços com lesões aos principais bens, quais sejam, a saúde e a vida. Sublinhou a evidente incapacidade do modelo de negócio suportar o atendimento aos beneficiários-consumidores, alertando às instituições de que as lesões, contemporâneas e iminentes, caracterizam-se por elevado potencial de irreparabilidade.
Nestes termos, a Associação apresentou requerimento de respostas urgentes, imediatas e aptas para cessar a Operação Amil e seus impactos, alertando que os consumidores aguardam que as autoridades sobreponham seus direitos guarnecidos na Constituição Federal aos interesses econômicos conflitantes com a urgência que se impõe, pois, nem todos têm saúde e tempo de vida que suporte longa espera.
Sendo o que cumpria informar no momento.
Cordialmente,
ASSOCIAÇÃO VÍTIMAS A MIL
Vanusa Murta Agrelli – Presidente