Em entrevista concedida ao G1 e Globo News, Heloisa Lima, que é cliente da Amil desde 2005 e sofre com uma doença rara e degenerativa, conhecida como Atrofia Muscular Espinhal (AME) informa:
“A Amil me mandou uma carta avisando sobre a transferência da empresa e disse que tudo continuaria como antes. Que a gente não teria problemas. Mas essas coisas você só vai descobrindo no momento que precisa. É sempre na hora mais difícil que você descobre que ficou desamparada.” “Dois grandes laboratórios foram descredenciados do meu plano. Fui no Sérgio Franco e no Bronstein e não consegui atendimento. Como vou ter certeza que o hospital que eu frequento também não vai parar de atender?”
Heloisa é uma de muitas vítimas da Amil.
Acesse a matéria na íntegra, pelo link: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2022/02/09/clientes-da-amil-se-dizem-prejudicados-por-mudancas-no-controle-da-empresa.ghtml
